Neste domingo (24), o Parque Metropolitano de Pituaçu, em Salvador, recebeu a 7ª edição da Corrida Rústica FTC. O evento é organizado pelos estudantes do segundo semestre de Educação Física da FTC, como avaliação da disciplina de Atletismo, e conta com a participação de estudantes dos cursos de Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia e Farmácia.
Para a estudante do 6º semestre de Fisioterapia, Laís Conceição, 29 anos, a multidisciplinaridade é fundamental para o aprendizado. “Foi muito importante participar da Corrida Rústica porque essas experiências abrem um leque de possibilidades de atuação dos profissionais, além de conseguir aplicar as teorias aprendidas em sala de aula”, afirma Laís.
A largada para a Corrida foi dada às 7h e os atletas percorreram 8km em uma trilha fechada. Neste ano, a novidade foi a utilização de chips de acompanhamento que foram implantados nos tênis dos corredores. A tecnologia permite que a apuração dos resultados seja mais assertiva e rápida.
“Hoje, em Salvador, o Atletismo significa corrida de rua e é muito gratificante poder acompanhar o desenvolvimento dos estudantes nesse evento. Desde o planejamento até o acompanhamento das atividades. Isso faz com que eles cresçam enquanto profissionais e que estejam preparados para o que o mercado exige”, disse a professora da disciplina, Alexandra Amorim.
O evento, que já está no calendário esportivo da capital baiana, contou com a participação de cerca de 300 competidores, entre profissionais e amadores, que concorreram em diversas categorias. A Corrida Rústica é organizada desde 2014 pelos estudantes do curso de Educação Física e, de acordo com a coordenadora do curso, Marion Dias, a competição valoriza o aprendizado dos estudantes.
“A corrida surgiu da necessidade de colocar os nossos alunos em contato com a prática, estimulando o currículo por competência e, ao longo dos anos, ela ganhou corpo. Hoje, além de aprendizado, lazer e recreação, temos em todas as edições a participação de outros cursos da Instituição, proporcionando o trabalho interdisciplinar”, comenta Marion.
